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Política e cidadania


Olá internautas. Mais uma vez estou aqui postando textos sobre questões que interessam o povo, de forma bem simples com o objetivo de estimulá-los a fazer uma reflexão sobre a sociedade que vivemos. Ontem quando fui para Salvador, registrei estas fotos que foram postadas em destaque na parte inicial do texto, no qual eu mostro alguns pontos turísticos em Salvador para aqueles que ainda não o conhecem.  Aquela primeira imagem é um trecho da via para o metrô que foi abandonado e hoje os moradores circunvizinhos o utilizam para diversas atividades, por exemplo, empinar pipa (arraia), reunir os amigos para conversar e fazer passeio ciclístico. A segunda foto, inicialmente, foi preciso analisar e pensar qual seria a sua suposta “utilização” e cheguei à conclusão de que tentaram construir uma passarela, entretanto como o projeto foi um fracasso, o povo utilizou para fazer caricaturas e colorir aquele concreto horroroso.  A sensação que fica é de indignação ao ver o dinheiro público ser utilizado de uma maneira tão negligente e irresponsável. Fico mais “aliviado”, pois hoje temos vários Tribunais de Contas agindo com muito rigor e transparência para coibir o uso indiscriminado do dinheiro público. No Brasil, ou melhor, em sua cidade, a situação deve ser parecida, pois a máquina pública ainda é manchete de muitos escândalos. Vamos fiscalizar os governantes de um modo geral, e exigir mais transparência em veículos de comunicação como o próprio site do órgão gestor. O dinheiro é nosso, e devemos investir no povo em saúde, educação e moradia. Uma boa sociedade se mantém unida e esta é uma característica do Brasil, afinal o nosso passado envolve muita luta e exploração, mas hoje parte disso foi “superado”, e até chegar ao modelo ideal de sociedade ainda teremos que nos reestruturar e percorrer uma longa caminhada. Quero fazer parte dessa mudança e me sentir útil na sociedade, e você já se questionou sobre o seu papel como cidadão? Acredito que as maiores mudanças vêm da classe mais desfavorecida, pois essa classe tem necessidades que só podem ser supridas com políticas públicas efetivas e de alcance geral.

As idéias de Aristóteles, Jeremy Bentham, Immanuel Kant, John Stuart Mill, Robert Nozick e John Rawls raramente foram tão acessíveis- se é que já foram (...). Em termos que todos podemos entender, Justiça nos conforta com conceitos que estão, muitas vezes sem percebermos, por trás dos nossos conflitos
   Jonathan Rauch, The New York Times

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